derrame cerebral

O acidente vascular cerebral é popularmente chamado de derrame e o seu diagnóstico rápido pode amenizar as sequelas. O AVC pode ser hemorrágico ou isquêmico

A diferença entre os dois é que no acidente cerebral isquêmico, uma área do cérebro (do encéfalo) deixa de receber sangue em função do fechamento de uma artéria dentro do cérebro, já no acidente hemorrágico, o sangue extravasa dentro do cérebro porque uma artéria se rompe ou para o que é chamado de espaço meninge.

 Sintomas mais comuns

– aparecem de forma rápida

– paralisia de um dos lados do corpo e perda da sensibilidade

– limitação de fala súbita

– queda no nível de compreensão

– dificuldade súbita na visão (de um dos lados)

– tontura ou dor de cabeça repentina e muito intensa

 Vamos ver alguns fatores de risco? Abaixo 5 fatores de risco:

– hipertensão arterial é o principal fator de risco (depois falaremos mais sobre isso)

– diabetes mellitus

– já ter tido AVC anteriormente

– se existe fibrilação atrial (com a arritmia cardíaca que é desbalanço no ritmo do coração)

– carótida placas de aterosclerose (a carótida essa é uma artéria cervical e a aterosclerose são placas de gordura, entre outras substâncias).

Converse melhor com o seu médico sobre esses fatores e ele poderá definir qual a melhor opção para o seu caso e investigar melhor.

Como falamos acima, como já ter tido AVC é um fator para que ele ocorra novamente é importante investigar a causa desse paciente já ter tido AVC para evitar de forma assertiva que ele volte a acontecer.

Você sabia que o AVC pode ser prevenido?

Além de ficar atento aos fatores de risco e tentar monitorá-los da melhor forma possível, a dica é:

– fuja do sedentarismo – se exercitar é fundamental

– não fumar

– faça acompanhamento regular com o seu médico

Como a atenção e assistência domiciliar pode ajudar?

A Cuidar presta todo serviço relacionado à atenção e assistência domiciliar. Por que cada cliente é atendido de acordo com a sua demanda específica, ou seja, caso o cliente pode optar por ter profissionais da Cuidar que fazem todo o acompanhamento com o paciente (para consultas, realizações de exames, entre outros).

A nossa atuação é principalmente no cuidado diários e monitoramento e no acompanhamento e recuperação do paciente, tanto com a equipe de enfermagem e de cuidadores e técnicos, como com a equipe médica e de profissionais multidisciplinares (fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros).

Existem basicamente três campos da reabilitação:

  • Motora – relacionado ao processo de locomoção, manipulação de determinados objetos e até mesmo de deglutição e fala do paciente;
  • Psicológica – Auxiliando a enfrentarem o processo de uma doença ou um tratamento (tanto o paciente quanto à família)
  • Respiratória- Quando se trata de paciente que sofreu de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) ou passou por uma pneumonia, traqueostomia ou outro processo que afete a respiração.

Nesse caso, o cuidador recebe treinamento para dar continuidade aos exercícios básicos prescritos pelo profissional responsável, seja ele um fonoaudiólogo ou um fisioterapeuta.

Quando a reabilitação tem cunho psicológico, a Cuidar Saúde em Casa direciona o profissional apto a ajudar o paciente ou a família. Neste caso, a atuação do cuidador é de companheiro e monitor para dar apoio, dando suporte para a melhoria do ambiente da casa.

Como a Cuidar faz isso?

Quando existe a necessidade da internação e posteriormente do tratamento da doença, a Cuidar assume toda a gestão de cuidados em domicílio para que a desospitalização aconteça. A retirada do paciente do hospital, um dos serviços prestados pela Cuidar Saúde em Casa, é chamada de desospitalização e tem o objetivo de dar continuidade ao tratamento na sua própria casa, o que para o paciente significa mais aconchego e familiaridade, pois ele fica próximo aos amigos e família.

Com a evolução das técnicas de cuidado em domicílio, muitas famílias e até mesmo os próprios médicos tem apostado em uma melhor recuperação do idoso enfermo fora do ambiente hospitalar de forma segura e eficiente.

Devemos ressaltar que a desospitalização não significa dar alta precocemente para o paciente, e sim tornar o processo de recuperação mais humano. Em casa, ele poderá ter todo cuidado que necessita dos profissionais especializados além de ter o apoio da família. Além disso, o atendimento prestado em domicílio hoje equivale ao prestado no hospital, porém sem os riscos de infecção que ainda existem em um ambiente hospitalar.

É a melhor opção para o paciente e sua família, além de ser vantajosa para o hospital, para as operadoras e para a comunidade como um todo. Quando um paciente é desospitalizado, há uma diminuição da permanência dos doentes no ambiente hospitalar e consequente aumento no número de leitos oferecidos aos que estão aguardando uma vaga para internação. Além disso, há uma redução de custos para o hospital sem afetar a saúde do paciente.

Acompanhe as notícias da Cuidar Saúde em Casa em nosso site e também nas mídias sociais e fale conosco sempre que precisar!

Para saber mais informações sobre nossos serviços entre em contato conosco no 31 2514-4921 ou no WhatsApp 31 98356-2303

 

*Consulte seu médico. Este conteúdo não substitui a orientação do profissional

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